Reflexão!

Meninas,

hoje substitui o Will you marry me? por uma reflexão super bacana que li ontem! O blog do Armando Porto tem alguns textos incríveis e que nos fazem pensar bastante! Inclusive sobre o casamento! Eu conheci o blog quando achei um texto que li no meu noivado para o maridão (foi este aqui (dei algumas adaptadas), o chororô rolou legal!). E desde então continuei lendo. O texto de ontem, trata sobre as brigas….

Brigas, nunca mais

“Os relacionamentos passam por inúmeras fases, como nós passamos em nossas vidas. Há fases em que não há preocupações, como em nossa infância, quando tudo que temos que nos preocupar é comer e brincar. Podemos nos desligar do mundo e apreciar inúmeros momentos só nossos, só interrompidos pela hora do banho ou de comer.

Em geral nos relacionamentos, mesmo que seja uma amizade, há esta fase em que ficamos encantados com o outro e isto nos leva a ter poucas preocupações com o resto do mundo e mais vontade de aproveitar aquela descoberta do outro que nos faz bem.

Conforme vamos crescendo, começam algumas exigências em nossas vidas, exigências que vão crescendo conforme os anos passam e vamos tendo maturidade para encará-las, tais como lições de casa, arrumar o quarto, acompanhar os pais em eventos que nem sempre nos agradam, entender que nossas ações afetam os outros, temos que aprender a dividir e respeitar o espaço dos outros, etc.

Um relacionamento, conforme amadurece, passa por estas descobertas. Vamos conhecendo mais o outro, vamos vendo que não são só qualidades, beleza ou simpatia que o outro tem, começamos a ver o outro como ele é, com virtudes e com defeitos, com coisas que nos agradam e coisas que nos incomodam e, como na vida, temos que passar por isso para que o relacionamento amadureça.

Há relacionamentos que não passam por esta fase já que muitos não estão dispostos a crescer com o outro, preferindo ficar numa infância eterna, num eterno brincar  ou procurar somente pessoas e momentos que os causem prazer. E não importa a idade, temos muito disso hoje em dia.

Mas há uma fase crucial em nossas vidas , a adolescência, fase do desenvolvimento muito discutida se é real ou uma abstração de um processo contínuo, mas a adolescência, em geral, é a fase crítica em que temos que começar a assumir uma autonomia sobre o que pensamos, sobre como agimos, sobre como queremos ser como adultos e esta divisão entre criança e adultos, esta fase cinza, entre o branco e o preto é essencial para nosso desenvolvimento. Testamos o que nos foi dito e ensinado, experimentamos se aquilo é válido ou não. Tentamos ter a comprovação de que vale a pena viver assim ou assado. E se formos bem conduzidos, chegamos à fase adulta sem grandes problemas.

Os relacionamentos passam por uma ou várias “adolescências”. Quantas vezes não paramos e pensamos: Será que está valendo a pena?  Será que não há outro caminho para mim? Nós dois estamos crescendo com esta convivência, com esta troca?

É neste contexto de questionamentos que  acontecem as brigas. E como são saudáveis as brigas!

Nossas vidas tem uma dinâmica impressionante, não amanhecemos um dia como éramos no dia anterior. Nosso conhecimento do outro tem que ser um processo diário, contínuo e incansável e brigar é procurar crescer, procurar melhorar, procurar manter vivo algo que achamos que vale a pena.

Piaget explica sua teoria da construção do conhecimento como um processo de desequilíbrio e acomodação, ou seja, para avançarmos no desenvolvimento tem que haver um desequilíbrio, um aprendizado e então se atinge um novo patamar que seria a acomodação (não no sentido pejorativo que estamos acostumados). E este ciclo se segue durante todo o nosso desenvolvimento.

Os relacionamentos passam por algo semelhante, em que uma briga é um instrumento de desequilíbrio, o diálogo é o aprendizado que deve levar a um novo patamar na vida dos dois.

Vocês já viram adolescentes que ficam deprimidos e se fecham nos seus quartos evitando contato com qualquer pessoa? Há relacionamentos que passam por isso e não reagir pode ser o princípio do fim desta relação. Se não temos mais forças para brigar, se preferimos deixar os incômodos passarem e nos conformamos com as coisas como estão, então uma luz vermelha se acende no relacionamento, pois este corre sério perigo de vida.

Olhe para seu relacionamento e pense na sua última briga. Se você não lembrar de nada, cuidado! Relacionamentos não podem hibernar como os ursos. Os relacionamentos morrem por inanição.

É claro que se vivermos brigando e não chegarmos nunca em um novo patamar de “acomodação”, então há algo muito errado também. Talvez nossa escolha.

Por fim, só quero dar uma palavrinha sobre o diálogo. Este é um instrumento vital para os relacionamentos. É a única maneira de nos revelarmos ao outro e de conhecermos o outro. Se não dialogarmos, jamais saberemos se nossos pensamentos sobre o outro, sobre o que o outro pensa, sobre quem é o outro são realmente verdade ou imagens distorcidas por emoções boas ou ruins.

Brigar e dialogar exigem risco, amar exige risco.

Amor seguro não existe. O amor só é verdadeiro quando estamos dispostos até a sofrer pelo bem do outro.

Brigas, nunca mais.”

Ótimo final de semana!

Say I do.

Festa surpresa – inspiração chá de cozinha!!

Meninas!

Outro dia conheci a Andreia Graffiette da Dibikini (marca incrível de biquinis! Aliás, quem está de malas quase prontas para a lua-de-mel precisa passar lá! A coleção nova está de desmaiar!).

Bom, ela me contou a estória da festa surpresa dela de 30 anos organizada pelo maridão (e que maridão viu? Vocês verão que coisa linda ele preparou para ela!). A festa foi no dia que eles completaram 1 ano de casados. Desculpa perfeita para ela se arrumar, certo? Então ela foi no cabeleireiro, pensou numa roupa linda (perfeito né meninas? Porque festa surpresa você sempre corre o risco do modelito que estará usando rs!). Aí, eles desceram até a garagem, entram no carro. Ele colocou uma venda nos olhos dela, pois disse que o lugar que eles iriam seria surpresa (detalhe: a festa era no salão de festas do prédio deles rs!). Sairam de carro e ele deu algumas voltas pelo bairro e voltou para a porta do prédio deles rs! Fez ela descer do carro e só tirou a venda na porta do salão! Muito fofo né? Olha a carinha dela na hora:

E olha todo mundo esperando ela!

Agora vamos as fotos da decoração!! Tudo nas cores preta, branca e amarela e o tema? Chanel! Marca queridinha da noiva! O noivo pensou em tudo! E contou com a ajuda do Marcelo Sampaio que organizou t-o-d-o-s os detalhes para ele (NAMORADOS, NOIVOS e MARIDOS, anotem o nome dele hein?! (Amor, fica a dica ok? rsrs)

 

Olha que fofa as lembrancinhas! Mini cupcake com a tradicional bolsa da Chanel!

 E ai gente? Demais não? Um chá de cozinha ficaria incrível com este tema e cores!!!!

Ahhh e não deixem de entrar no blog da Deia, ela dá dicas ótimas sobre tudo e tem um super bom gosto!!!!

Say I do.

De noiva pra noiva

Meninas!

O “De noiva pra noiva” hoje é importantíssimo! Pode ser feito durante ou depois do casamento!

São os famosos feedbacks. Na maioria das vezes eles NÃO são feitos!! Mas gente, precisa fazer! É importante para o fornecedor ou prestador de serviço melhorar a cada dia!! Casamento é um momento único! Os erros que ocorrem no dia são irreparáveis. É um dia que nunca volta!

Parece que as pessoas tem medo de falar o que elas gostaram ou não do serviço do fornecedor (importante que os feedbacks podem ser positivos também hein?).

Logo que passou meu casamento (alguns até no dia seguinte, ou durante a lua-de-mel) já liguei ou mandei email para todas as pessoas que participaram. Percebi alguns “erros” e enumerei todos! Acredito que com isso eles cresceram para eventos futuros. Graças a Deus não tive nenhum erro drástico, mas como sou uma pessoa muito perfeccionista, “achei” todos rs! Mas meninas fiquem tranquilas, nenhum convidado percebeu nada do que eu percebi, só quando eu contei, e elas ainda me acharam “cricri” rs.

Lógico que imprevistos acontecem, e muitos profissionais do Brasil são capacitados e livram-se de todos com classe e ninguém nem percebe! Mas ainda tem muita gente “picareta” no mercado (como acontece também em outros segmentos – depois falarei sobre arquitetos e decoradores no “De noiva pra noiva”).

Por isso, depois que você voltar da lua-de-mel fale com seus fornecedores, elogie o trabalho ou serviço prestado por ele, ou avise o que você acha que não funcionou muito bem! Pense que depois de vocês, virão outras noivinhas para o “O” dia delas!

Alguém quer contar alguma experiência?

PS: já já tem outro post, um texto lindo!

Say I do.