Will you marry me?

Meninas!!!

Acho que vocês vão amar o Will you marry me? de hoje: tem até filme! A Mari Dedivitis (do Salve Sto. Antônio, noivas visitem!) dividiu um pouquinho (ou melhor, um poucão) da história deles!

“O meu pedido de casamento foi feito em 15 dias de namoro ! Nos conhecíamos
tinha quase 2 anos…e da amizade e encontros …pois era inacreditável como
nos encontrávamos ( na padaria, supermercado, viagens…), saímos um dia e
desde o 1° beijo, sabíamos que era pra sempre.Após 3 meses oficializamos para a família e depois de 13 meses casamos.A nossa história virou um filminho muito fofo … sempre me emociono!!!!

 As fotos são do local que o Gu fez o pedido.


 

Fomos para o Hotel Unique Garden…e quando chegamos deixamos as malas e
fomos jantar…na volta o quarto estava cheio de flores , velas e um bouquet
de lavanda e tinha 2 camisetas com os nossos nomes ( o Hotel sabia q ele
iria me pedir em casamento ) .

Na foto estou com a camiseta chorando….foi quando ele me pediu em
casamento.

E na foto que estamos juntos …foi logo após o pedido.

 
Ah ! o anel de noivado ganhei só no dia do casamento ( kkkkk ) ….é no
formato do infinito .

E aqui o filme contando a história deles que foi exibido no dia do casamento, o máximo!!! By Caio Avallone.

 Gostaram? Eu ameiii! Ps: e super me emocionei no filme!!!!

Say I do.

Carol & Oscar by Boutique de 3 – O video

Meninas!!!
Hoje separei o video do casamento da Carol e do Oscar que estava maravilhoso!!!!! Quem fez foi a Boutique de 3 !!! E a decor ficou por conta do Zé Antônio! O filme é do Isaac Kremer (o trabalho dele é o máximo noivinhas, vale a pena conferir!!!). Espero que vocês amem, como eu amei!! E na semana que vem vou colocar as fotos do casamento, pois é mais fácil para guardarmos como referência e ver alguns detalhes né?
 

http://www.vimeo.com/15603196

 E ai? Não tava tudo lindo?
Say I do.
Ps: fiquei muito feliz por vocês terem gostado do texto ontem!!

Tênis X Frescobol

Meninas!! Eu sei que algumas de vocês, inicialmente, não gostarão do post de hoje!! É um texto! Eu sei que gostamos de ver aquelas imagens lindas que sempre coloco por aqui e que quando temos um longo texto dá aquela preguicinha de ler…. Mas gente! Esse vale a pena! Juro! É sobre relacionamento! Aposto que vocês vão adorar! Eu li na época da faculdade e agora divido com vocês!!!
Tênis x Frescobol
“Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os casamentos são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.
Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: ‘Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: ‘Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice?’ Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.’
 Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo: ‘Eu te amo, eu te amo…’ Barthes advertia: ‘Passada a primeira confissão, ‘eu te amo’ não quer dizer mais nada.’ É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética.
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada – palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra – pois o que se deseja é que ninguém erre….. E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos…
A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá…
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão… O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem – cresce o amor… Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim…”
E aí? Qual jogo vocês querem jogar?
Say I do.