will you marry me?

Casais,

o pedido de hoje é um fofo! Tenho certeza que vocês vão amar e se emocionar!! Eu fiquei super emocionada e o pessoal aqui no escritório também, quando contei para eles antes de postar! Confiram:

Conheci o Pedro por meio de uma amiga em comum. Depois de ela tentar diversas vezes marcar um encontro para nos conhecermos – eu sempre fugia – um belo dia, 03 de dezembro de 2011, ele finalmente me ligou e eu não tive saída. Sempre tive vergonha de encontrinhos “armados”, achava que as coisas tinham que surgir normalmente. Mas depois de dar tão certo comigo, não tenho outro conselho a dar do que “ouçam sempre as suas amigas”. Desde do primeiro encontro, em 10 de dezembro de 2011, não tive dúvida de que viveria para sempre com ele.  Parece clichê, mas foi a mais pura verdade.

O meu noivo trabalha em uma empresa que atende pedidos inusitados dos clientes. Desde jantares exclusivos com o Paul Mccartney, jogar tênis com o Nadal, até fechar a Tifanny’s de Wall Street para um pedido de casamento particular. Em razão disso, todos questionavam como seria a minha vez. Entretanto, eu morro de vergonha de coisas públicas, espalhafatosas e sempre dizia “quero ser pedida em casamento dentro do carro”. Rs. De fato, podei qualquer possibilidade de ele poder usar a criatividade com a própria vida!! Rs

No final do ano fomos passar uma temporada nos Estados Unidos. Interior da Pensilvânia, onde mora a minha irmã, Nova York e Disney. O Pedro me deu vááários sinais de que eu seria pedida em casamento nessa viagem, e, por conta disso, eu estava insuportavelmente atenta! Era ele me chamar para ir até a esquina, que eu passava um blush, achando que era a hora! Viajei com vários “looks” prontos, pois queria estar “bonitinha” no dia para ele. Na realidade, nem eu estava gostando disso. Queria, assim como a maioria, ser pega de surpresa.

E, como não podia deixar de ser, ele conseguiu !!! E não foi nos cenários mais esperados, Disney ou NY, e sim, no interior da Pensilvânia DE MOLETOM E TÊNIS! 

Existe uma rede de lojas de conveniência (em posto de gasolina) lá que amamos! Chama SHEETZ! Amamos porque é toda tecnológica, vende as coisas – porcarias – mais gostosas do mundo e muito baratas!! Dois hot dogs, uma quesadilha e um nacho, saem por 5 dólares. Rs. Então, obviamente, como bons turistas, todas vezes que vamos para lá, o Sheetz é parada diária obrigatória.

No dia 31 de dezembro, a minha família saiu para o shopping e o Pedro se “atrasou” no banho. Pediu para esperar que iríamos logo em seguida. No caminho para encontrarmos a minha família, paramos no Sheetz e fizemos o tradicional pedido mencionado acima. Aconteceu que dessa vez, quando chamaram a nossa senha (271), ao invés de vir a sacolinha de sempre, vieram dois saquinhos… fui para o carro sem perceber nada.

Quando abri o saquinho menor, vi uma caixinha dentro e confesso que pensei que era uma “lembrancinha de final de ano” da loja, um chaveiro, por exemplo. Jamais imaginei! Mas não era. Comecei a tirá-la de dentro e a minha ficha começou a cair, na hora fiquei sem reação, sem conseguir pensar em nada e, óbvio, abri, e era um anel, LINDO!!! Foi aí que o Pedro me pediu em casamento….

Ele me contou que cerca de um mês antes de viajarmos, entrou em contato com a rede e perguntou se poderia “utilizá-los” para me pedir em casamento. No dia, quando eu havia ido nas geladeirinhas buscar uma bebida, ele entregou o anel para a gerente que já o esperava no caixa. Ela, por sua vez, deu para a atendente que entregaria o nosso pedido. Mal sabia eu que todos já estavam na expectativa..

E foi assim!! Da maneira mais “simples” e NÓS possível, do jeito que eu sempre quis: Eu e ele!”

Gostaram?

Nossa eu amei porque acho que o espirito do pedido é justamente esse, ser super a cara dos noivos! Não sei se eu já comentei aqui, mas eu sempre falo que o pedido de casamento ideal para mim teria sido eu pedir um número 1 no Mc Donalds, e quando eu abrisse a caixinha tivesse um anel dentro rs! Claro que eu amei o meu pedido, mas sempre brinco com meu marido que teria amado esse outro também rs!

Casais que ainda não fizeram o site de casamento, já conheceram o casar.com ?? Vale a pena!

Say I do!

Uma geração incrível!

Casais!!

Tudo bem? Hoje, decidi colocar um post um pouquinho diferente aqui no blog… Na semana passada teve um texto super bacana da jornalista Ruth Manus que teve uma super repercussão entre as mulheres! Imagino que muitas de vocês já leram, mas para quem ainda não viu, ou para quem quiser ler de novo, vale a pena (e logo embaixo tem a resposta a carta dela! Demais também!):

Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:

“Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.

Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.

Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.

Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.”

Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.

O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens,  homens e velhos homens.

O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?

Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.

Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.

Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro.  Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.

Mas, escuta, alguém  lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?

Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.

“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”

Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.

O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?

E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.

No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta”.

Ai, um pouco depois, o Guilherme Archas escreveu uma resposta bem bacana para a Ruth, ” A incrível geração de homens que NÃO aparenta ser incrível”:

Um homem cresce pensando em ser jogador de futebol, astronauta, bombeiro. Não nascemos pensando em casar. Só que chega uma certa idade em que percebemos que uma companhia feminina pode ser a cereja do bolo que nos falta. E, de forma natural, começamos a procurar uma parceira pro resto da vida, aquela que poderá dar um pouco mais de significado à palavra “família”.

Engana-se, porém, quem acha que é fácil encontrar alguém que te complete. No meio de tanta gente interesseira, prostituição a um clique de distância, corpos torneados de academia e cérebros vazios, fica difícil distinguir quem não quer te consumir como um simples maço de cigarro. Acende um, deixar virar cinza, joga fora, pega o próximo. Há muita gente que pensa que gente é descartável. Muitos homens ainda escolhem sua companheira pela ausência de celulite na bunda e não pela presença de espírito. Muitas mulheres ainda escolhem seus homens pela capacidade de seus bolsos. Vai ver é por isso que estou solteiro.

Mas felizmente, há alguns de nós que sabem que a beleza é temporária e procura numa mulher muito mais que um par de seios firmes. Não posso afirmar que sejamos maioria, mas há muitos que têm admiração (e tesão) por mulheres modernas, batalhadoras, seguras de si e cheias de opinião, o que não é desculpa para não se preocupar com sua feminilidade, não querer perder os quilinhos a mais (mesmo que fique só no plano teórico), não fazer mãos, pés e se depilar de vez em quando.

Às vezes me flagro imaginando uma mulher hipotética que descreva assim o homem dos seus sonhos:

“Gostaria que ele fosse bem-sucedido na carreira, mas se estiver desempregado também não tem problema. Melhor alguém que sonhe em construir sua estabilidade financeira a dois que o luxo e conforto de um bem-nascido. Pouco importa de onde ele vem e o que ele já conquistou, ele só precisa de ambição, força de vontade e brilho nos olhos.

Quero que ele se interesse por outros países, outras culturas e outras línguas. Não precisa ser poliglota, nem ter viajado muito, mas deve estar aberto a desbravar os quatro cantos do mundo na minha companhia. Ainda não conheço toda a Europa, nem nada da Ásia. Cuidar dos filhos, ajudar nas tarefas de casa e não depender da mãe pra nenhuma das tarefas anteriores também é essencial.

Ele deve frequentar academia e ler muitos livros pra manter o mente e corpo saudável. Se tiver problemas de ereção por conta do stress, não tem problema. Também não precisa ter tanquinho, porque não dá pra fazer dieta em casa todo dia e nunca me levar pra jantar fora.

Acima de tudo ele deve cultivar suas amizades: afinal, o que será de um homem sem amigos, sem futebol e sem cerveja?”

Pois é. Você conhece alguma mulher com esse discurso? Eu não.

É muito louco e contraditório tudo isso. Sofremos um misto de cobrança e necessidade de provação constante. É muita pressão por resultado envolvida. Família, trabalho, dinheiro, filhos, corpo, mente, tanquinho, sexo. Carregamos conosco a necessidade de nos tornarmos esse príncipe encantado que as mulheres imaginam que exista, só que este homem ideal está mais para super-homem que para um mero mortal.

O sucesso dessa nova incrível geração de mulheres é também seu próprio calvário. Enquanto elas alcançam mais e mais conquistas profissionais e pessoais, os homens vão ficando para trás e perdendo valor para elas. Elas não se contentam mais com pouco. Com homens mesquinhos, machistas, que pensam pequeno ou que não sejam alguém de respeito na vida. E estão certas.

A mulher moderna é mais seletiva. Com toda essa (r)evolução, não é qualquer “zé mané” que pode conquistá-la e por inúmeras vezes, ela vai dar com a cara na parede saindo com um idiota atrás do outro. Um não é inteligente o suficiente, o outro não é tão antenado quanto ela – que lê notícias diariamente, o terceiro não sabe inglês e nunca saiu do Brasil. O problema é que enquanto o referencial dela for a geração de sua mãe e tias que se casaram cedo e viraram ótimas esposas-donas-de-casa, ela se frustrará.

O fato é: o quanto você está disposta a abdicar da sua vida corrida para entrar de cabeça num relacionamento a dois? Quem é seu homem ideal? Você é firme o bastante para amar um homem que falha? Qual mulher foi criada para aceitar um homem com suas fragilidades?

Ruth, não desista de procurar seu par porque como você há muitos de nós, cheios de dúvidas.

A gente não é nada do que o inconsciente feminino espera do homem perfeito. E o pior: nos esforçamos pra ser. Que fique claro, alguns de nós estão dispostos a tudo pra agradar vocês. No fim do dia, o que queremos é uma parceira que nos apoie a buscar nossos objetivos, mas entenda nossos fracassos“.

Eu sei que deve ter gente que deve ter achado este post longo demais rs, mas eu gostei bastante de ter lido e gostei principalmente da visão masculina, pois eles também não foram preparados para conviver com mulheres incríveis! E acho que o que tiramos de principal em tudo isso, é o fato de que os dois sexos, homens e mulheres, precisam exercitar a paciência, a compreensão, o companheirismo… Vivemos em uma época em que as pessoas estão exageradamente egoístas e olhando apenas para o próprio umbigo!

 

Espero que vocês tenham gostado e reflitam um pouquinho também – e enviem para os namorados, amigos, amigas, e etc rs!

Gostaram?

Say I do!

 

 

Coluna S-Cards: grafite virtual

Grafite Virtual: Arte em plataforma digital

 Uma nova forma de arte sai das ruas e invade as festas mais badaladas das grandes metrópoles. Moderna, tecnológica e artística, o Grafite Virtual faz sucesso entre convidados de festas de casamento, aniversário e até eventos corporativos.

Com tecnologia a favor da arte, a novidade provoca interatividade entre máquina, grafite, fotos e desenhos, fazendo os convidados se divertirem e obtendo resultados personalizados.

Os convidados recebem latas reais de grafite adaptadas com infravermelho, a experiência de usar o painel virtual se aproxima muito com a dos grafismos expostos pelas cidades. Com o uso de fotos que são clicadas no próprio evento e enviadas para o painel através do wi-fi, os grafiteiros virtuais inserem artes e abusam da criatividade: chapéus, óculos, barba, roupas e cabelo estão liberados na plataforma.

Gostou da sua personalização? O Grafite Virtual dá a opção de compartilhar a arte nas redes sociais, enviar por e-mail ou ainda imprimir instantaneamente seus traçados em canecas, camisetas e até carros!

Um show de arte, diversão e tecnologia!

Beijo,

Samara Costa